Em uma semana marcada por sessões semipresenciais na Câmara dos Deputados, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), não registrou presença em nenhum dos dias em que era obrigado a comparecer.
Desde março de 2025 — período em que passou a morar nos Estados Unidos — o parlamentar já soma 48 faltas em 63 sessões deliberativas.
O cálculo não inclui as sessões realizadas entre 18 de março e 20 de julho, intervalo em que Eduardo esteve oficialmente licenciado. No entanto, mesmo desconsiderando esse período, o índice de ausências preocupa: a Constituição Federal, em seu artigo 55, prevê que um deputado pode ser cassado caso falte a um terço das sessões do ano legislativo sem justificativa aceitável.
Com 15 sessões previstas até o fim do ano, mesmo que Eduardo Bolsonaro registre presença em todas, ainda encerraria o período com 50% de faltas, superando o limite constitucional e mantendo o risco de perda de mandato. Nesta semana, o parlamentar poderia ter marcado presença remotamente por meio do aplicativo InfoLeg, mas não o fez.
No dia 24 de setembro, a Câmara dos Deputados cobrou R$ 13.941,40 referentes a quatro faltas não justificadas registradas em março. O pagamento não foi efetuado por falta de saldo na conta destinada ao recolhimento de valores, o que levou à inclusão do nome do deputado no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin).
P. S. "Até quando o povo brasileiro vai continuar pagnado o salário desse deputado? Se fosse numa empresa privada ele já teria sido demitido".
Com informações do BNews.
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