 
 O reduto bolsonarista de Santa Catarina vive um racha diante das articulações políticas para as eleições de 2026. A disputa interna no Partido Liberal (PL), envolve a deputada federal Caroline de Toni, o vereador carioca Carlos Bolsonaro e o senador Esperidião Amin (PP), que busca apoio do governador Jorginho Mello (PL).
Caroline de Toni tem reafirmado o compromisso de disputar uma das duas vagas ao Senado e sustenta já ter alinhado esse projeto com aliados políticos. No entanto, a falta de consenso dentro do PL catarinense e o impasse com o governador Jorginho Mello vêm dificultando a consolidação de sua pré-candidatura.
Segundo a deputada, o próprio governador teria garantido, em visita à sua residência, que a vaga seria dela. “O Jorginho esteve na minha casa, olhou nos meus olhos e falou que a vaga seria minha. Mas ele também não quer abrir mão de ter o Amin”, declarou em entrevista à Rádio Princesa.
A crise ganhou novo contorno após reunião entre Jorginho Mello e Jair Bolsonaro. Conforme relato de Caroline, o ex-presidente insistiu na candidatura de Carlos Bolsonaro, enquanto o governador manteve apoio a Amin. “O Bolsonaro falou pra ele: ‘Eu vou apoiar a Caroline onde quer que ela esteja’. Deixou o Jorginho bem ciente disso”, afirmou a parlamentar.
Diante da indefinição, Caroline de Toni não descarta deixar o PL para disputar o Senado por outra legenda. “Até março, quando abrir a janela, eu espero resolver isso dentro do meu partido. Se eu não conseguir resolver dentro do meu partido, vou buscar outro”, declarou.
A deputada argumenta que sua atuação à frente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Câmara e como líder da minoria a credenciam para a disputa ao Senado. Ela reconhece, porém, que a situação coloca o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, em uma “saia justa”.
O impasse expõe uma das maiores divisões internas já vividas pelo bolsonarismo em Santa Catarina — estado considerado um dos principais bastiões do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Com informações do BNews.
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