A operação da Polícia Federal que colocou o deputado estadual Binho Galinha (PSD), na condição de foragido e trouxe tensão política para a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Até o momento, o Conselho de Ética da Casa mantém silêncio e adota uma postura de cautela diante do caso.
O presidente do colegiado, Vitor Bonfim, informou, por meio de sua assessoria, que o grupo só deve se pronunciar após a ALBA ser oficialmente notificada. “Ele só deve se posicionar após a Assembleia ser oficialmente comunicada”, disse um porta-voz.
Na manhã desta quarta-feira (1º), a presidente da Alba, Ivana Bastos, também se manifestou sobre a repercussão da operação. Em nota, afirmou que “assim que houver ciência oficial, o Conselho de Ética será acionado para analisar o caso de forma objetiva”.
Segundo a deputada, a Casa Legislativa seguirá a Constituição, as leis e o Regimento Interno para definir as medidas cabíveis. Até lá, o posicionamento oficial da Alba será de espera e observação.
A postura cautelosa revela a sensibilidade política do caso, que envolve não apenas a imagem do deputado, mas também o equilíbrio institucional dentro da Alba.
Fonte: Portal BNews.
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