A assinatura do Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA), realizada nesta terça-feira (16), no Rio de Janeiro, foi classificada pelo governo como um marco estratégico para a política comercial brasileira. O pacto amplia o acesso a mercados internacionais e busca garantir mais competitividade às empresas nacionais.
Com o novo tratado, Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai consolidam um comércio baseado em regras claras, em um cenário global desafiador. A iniciativa reforça a estratégia brasileira de diversificação de parcerias para ampliar estabilidade e oportunidades econômicas.
Segundo o governo federal, a política conduzida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva prioriza a inserção internacional do Brasil. Desde 2023, foram concluídos três avanços importantes:
Acordo de Livre Comércio com Singapura;
Negociações finalizadas com a União Europeia, com expectativa de assinatura em 2025;
Assinatura do pacto Mercosul-EFTA, consolidada nesta semana.
Com esses acordos, o país registra uma expansão de 152% na corrente de comércio beneficiada por preferências tarifárias, o maior crescimento já alcançado na rede brasileira de tratados comerciais.
O Brasil também avança em outras tratativas consideradas estratégicas:
Emirados Árabes Unidos, em fase final;
Canadá, com negociações retomadas;
México e Índia, com perspectiva de ampliar os acordos já existentes.
De acordo com o Itamaraty, o acordo Mercosul-EFTA fortalece o setor produtivo brasileiro e reafirma o compromisso do país com multilateralismo, desenvolvimento sustentável e cooperação internacional.
O governo avalia que a diversificação de parcerias amplia a inserção global do Brasil e consolida sua posição como parceiro confiável em diferentes blocos econômicos.
Fonte: Portal do Agronegócio.
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