Segundo familiares, o menino chorou quando uma parente abriu o caixão durante o velório, o que levou todos ao desespero. O bebê foi imediatamente levado de volta à maternidade, onde permaneceu internado em estado gravíssimo na UTI Neonatal, até falecer na noite de domingo (26).
O parto ocorreu na noite de sexta-feira (24). A mãe, vinda de Pauini (AM), havia sido transferida para o Acre após apresentar sangramento e quadro de risco, já que o hospital de sua cidade não possuía estrutura adequada.
O laudo médico da maternidade atestou a morte fetal por hipóxia intrauterina — condição em que o feto deixa de receber oxigênio suficiente durante a gestação.
Após o suposto óbito, a família recebeu o corpo do bebê para o velório. Somente na manhã seguinte, durante a preparação para o enterro, a tia da criança percebeu que o pequeno se movia e chorava, comprovando que ainda estava vivo.
A pediatra Mariana Collodetti, que assumiu o caso por volta das 10h de sábado, confirmou que o bebê apresentava prematuridade extrema, com 23 semanas e cinco dias de gestação e pesando apenas 520 gramas.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde do Acre informou que todos os protocolos de reanimação foram seguidos pela equipe médica na noite do parto e que o bebê foi entregue à família após a constatação de ausência de sinais vitais.
Fonte: Elias Lacerda.
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