A Trump Media, empresa vinculada ao ex-presidente Donald Trump, e a plataforma de vídeos Rumble ingressaram nesta sexta-feira (6), com uma ação judicial contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O processo foi protocolado no Tribunal do Distrito Central da Flórida, nos Estados Unidos, e acusa o magistrado brasileiro de violar a Primeira Emenda da Constituição americana, que garante a liberdade de expressão.
Segundo a rede CNN, o documento tem 62 páginas e alega que Moraes teria emitido "ordens secretas de censura extraterritorial" contra cidadãos e empresas norte-americanas, utilizando o inquérito das fake news como ferramenta de repressão a opositores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A ação cita, entre outros pontos, a recente abertura de investigação contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que atualmente reside nos EUA.
As empresas afirmam que Moraes estaria aplicando, de forma ilegal, leis brasileiras sobre liberdade de expressão em território norte-americano, pressionando plataformas como a Rumble a remover conteúdos e bloquear usuários conforme decisões do STF.
A ação busca responsabilizar o ministro por supostos abusos de autoridade e por promover censura contra indivíduos e companhias sediadas nos Estados Unidos.
Até o momento, o ministro Alexandre de Moraes e o STF não se pronunciaram oficialmente sobre o caso.
Com informações do Bahia Notícias.
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