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Polícia Ceará

Pais são presos suspeitos de matar bebê de 1 mês e 19 dias em Juazeiro do Norte

“Bebê é levado sem vida ao hospital com sinais de espancamento - os pais são acusados de transformar o lar em cenário de horror”.

13/05/2025 12h06
Por: F. Silva Fonte: Portal Meio Norte
Pais são presos suspeitos de matar bebê de 1 mês e 19 dias em Juazeiro do Norte

Um bebê de apenas 1 mês e 19 dias morreu, neste domingo (11), após ser brutalmente agredido na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará. Os principais suspeitos do crime são os próprios pais da criança, que foram presos em flagrante.

De acordo com a Polícia Militar, o casal levou o bebê ao Hospital Infantil Maria Amélia Bezerra, alegando que o filho estava com dificuldade para respirar. No entanto, os profissionais de saúde constataram que o menino já havia chegado à unidade sem vida.

Exames preliminares revelaram sinais evidentes de agressão, com fraturas e lesões espalhadas pelo corpo, além de traumatismo.

Diante da gravidade da situação, as autoridades foram acionadas e o caso foi registrado como homicídio. A mãe, de 30 anos, e o pai, de 24, foram conduzidos à Delegacia Regional de Juazeiro do Norte, onde prestaram depoimento.

A mulher relatou que sofre de problemas psicológicos e afirmou que a gestação foi indesejada. Já o pai negou qualquer participação nas agressões e disse não ter presenciado a mãe agredindo o bebê.

Casos semelhantes no Ceará

Este não é um caso isolado. O Portal G1 divulgou recentemente outros dois crimes semelhantes ocorridos neste mês no Ceará, também envolvendo pais como autores de homicídios contra os próprios filhos:

  • 6 de maio – Fortaleza: Axel Guilherme, de 1 ano e 6 meses, morreu após passar três dias internado devido a agressões. A mãe e o padrasto foram presos ainda no hospital, no dia em que a criança deu entrada na unidade.

  • 1º de maio – Jardim: um bebê de apenas um mês morreu em decorrência de violência. Os pais foram detidos como suspeitos do crime.

Os três casos chocam a população e levantam debates sobre a proteção à infância e a responsabilidade familiar. As investigações seguem em andamento.

Com informações do Meio Norte.

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