Barreiras (BA) – Um episódio inusitado e constrangedor marcou essa sexta-feira 1º de agosto de 2025, na porta da Maternidade Municipal de Barreiras. O embate envolveu o vereador João Felipe e a secretária municipal de Saúde, Larissa Barbosa, após o parlamentar realizar uma fiscalização no local.
João Felipe, conhecido por seu perfil fiscalizador, transmitia ao vivo pelas redes sociais as condições dos alimentos servidos às puérperas da maternidade. As imagens mostravam refeições precárias, o que rapidamente gerou repercussão negativa para a gestão municipal.
No entanto, a fiscalização que deveria seguir seu curso legal se transformou em cena de tensão. Ao deixar a unidade de saúde, já com o trabalho concluído, o vereador teve sua saída bloqueada pela própria secretária de Saúde. Larissa Barbosa, visivelmente alterada, entrou na live do vereador, abriu a porta de seu carro e impediu a sua saída do local, obrigando-o a esperar pela chegada da polícia.
O ápice do episódio veio quando a gestora, em um momento que mistura nervosismo e exposição pública, soltou a seguinte frase:
“Você é louco! Eu? Eu sou louca e meia!”
A declaração, que viralizou nas redes, gerou uma série de reações e questionamentos: "é esse o equilíbrio emocional exigido de uma gestora da saúde pública?" - Comentou um leitor do blog Barreiras 40 Graus.
A situação só foi resolvida com a chegada de autoridades poliiciais. João Felipe, mesmo exercendo sua prerrogativa legal de fiscalizar unidades públicas, acabou indo até a delegacia para prestar esclarecimentos – um claro sinal de que, em Barreiras, o exercício legítimo do mandato parlamentar pode ser tratado como afronta. - Isso sem mencionar na prerrogativa de advogado!
Na delegacia, o vereador recebeu apoio imediato de colegas parlamentares, entre eles Beza, Allan do Allanbik, Dra. Graça, Silma e o presidente da Câmara, Yure Ramon.
Enquanto o vereador e fiscalizava", a secretária se alterava”. A pergunta que paira sobre o caso é: quem fiscaliza quem? E mais: como a gestão municipal pretende justificar tamanha arbitrariedade diante de um ato legítimo de fiscalização? Com nota de repúdio ao trabalho do vereador?
"Fiscalizar é direito e dever do vereador. Impedir ou constranger esse exercício é, no mínimo, autoritarismo". - disparou um internata.
O desfecho jurídico e político desse episódio ainda está por vir, mas uma certeza já se impõe: o caso expõe, mais uma vez, o despreparo e o descontrole de parte da gestão municipal frente às críticas e à transparência.
Por Navalhada/Barreiras 40 Graus.
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