A presidente do PT de Barreiras, Professora Nilza, criticou a recente publicação de um edital pelo governo Zito para a seleção de gestores escolares em Barreiras. Com eleições municipais a apenas seis meses de distância, Nilza classificou a iniciativa como uma “manobra” política que desconsidera a participação da comunidade escolar.
Nilza defendeu que a escolha dos diretores das escolas deveria ser feita pela comunidade, composta por professores, servidores, pais e estudantes, e não por meio de um processo seletivo público.
“Mais uma manobra do governo Zito. Faltando apenas seis meses para a população de Barreiras colocar fim neste governo, ele publica um edital fazendo a seleção para gestores escolares. Quem deve escolher diretor de escola é a comunidade”, afirmou Nilza.
A presidente destacou que ao longo de oito anos o governo Zito não promoveu eleições para diretores escolares nem manteve um diálogo efetivo com os servidores. Ela relembrou as ações do início do governo, que, segundo ela, prejudicaram os servidores públicos.
“Muito pelo contrário. No início do governo, o que ele fez foi retirar os direitos dos servidores públicos. Não dá mais”, declarou.
Professora Nilza fez um apelo à população para que reaja à decisão, questionando o fato de que qualquer profissional de qualquer região do país poderia ser selecionado para dirigir as escolas locais.
“População, nós precisamos reagir. E uma seleção pública quer dizer que qualquer profissional pode vir de qualquer canto desse país ser diretor da escola de seu filho? Pai, mãe, você vai aceitar isso? Vamos reagir!”, disse ela, convocando a comunidade escolar para se unir contra a medida.
A líder petista ressaltou a necessidade de união entre professores, servidores, pais e estudantes para lutar por uma educação justa e representativa.
“Estamos juntos, professores, servidores, pais e estudantes! O governo não dialogou e retirou nossos direitos. Agora querem impor uma seleção pública para diretores de escola? Não aceitamos mais! Vamos reagir e lutar por uma educação justa e pela nossa comunidade. Vamos fazer nossa voz ser ouvida!”
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